Educadores da rede pública estadual do Amazonas participam do III Simpósio Amazônico sobre Políticas Públicas em Educação

Simpósio Amazônico (3)

 

Professores da rede pública estadual, educadores lotados nas Coordenadorias Distritais de Educação e na sede da Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (SEDUC) participaram, na manhã desta terça-feira (15/05), do III Simpósio Amazônico sobre Políticas Públicas em Educação.

A programação do evento aconteceu no auditório Eulálio Chaves, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), no bairro Coroado, Zona Leste de Manaus e contou com a presença da diretora do Centro de Formação Profissional Padre José de Anchieta (Cepan) da SEDUC, Regina Marieta Teixeira, que na ocasião representou o secretário de Educação do Amazonas, professor Lourenço Braga; do diretor-presidente do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), José Augusto Neto; da professora doutora em Educação e educadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Vera Peroni; além de representantes da Ufam.

Com o tema “Políticas Educacionais na Contemporaneidade”, o evento, que segue até esta quarta-feira (16), foi marcado pela conferência de abertura “Implicações da relação público-privado para a democracia da educação”, ministrada pela professora Vera Peroni. Além disso, a programação do simpósio inclui ainda a apresentação de trabalhos, painéis de comunicação oral, mesas redondas e palestras dentro da temática abordada.

Políticas públicas de educação

A professora formadora da Gerência de Formação da SEDUC, Alva Rosa afirmou que o evento é fundamental para que os professores acompanhem as políticas públicas em constante mudança na educação.

“Nós que somos da educação temos que acompanhar toda mudança e a educação está em constante movimento, assim como os alunos também, pois eles sabem muita coisa porque acompanham muito a internet e da mesma forma, as políticas educacionais vêm passando por mudanças, como hoje, que teremos a apresentação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e nós temos que acompanhar isso”, afirmou.

Quem também participou do evento foi a gerente de Programas, Projetos e Atendimento ao Escolar da SEDUC, Chirley Costa. Segundo ela, o tema abordado no simpósio é de grande relevância, especialmente por ser voltado para a região amazônica.

“O bom do simpósio é que vai falar de políticas públicas para a região amazônica, então é muito interessante porque é uma região cheia de diversidades e particularidades e isso vai ser tratado com a gente hoje, então é muito importante”, destacou.

Trabalhos

Como parte da programação do simpósio, professores da rede pública estadual das escolas estaduais e da sede da Secretaria de Educação apresentarão projetos e trabalhos que vem sendo desenvolvidos em prol da educação no Amazonas.

Um desses educadores é o técnico da gerência de Ensino Médio, Dayson Lima, que apresentará o trabalho “Aprendizagem por projetos e feiras de ciências nos estados da região norte no período de 2009 a 2018”. O projeto conta com ainda com a participação dos professores Manoel Jeffreys, Alexandre Garcia e Antônio Menezes da Costa.

De acordo com Dayson Lima, os resultados obtidos com o trabalho ajudam, inclusive, na implantação da BNCC no Estado.

“A realização desse projeto vem para nos dar suporte de nós iniciarmos uma série de ações pedagógicas utilizando as plataformas de aprendizagem Febrace, disponível para concursos online de como realizar projetos de pesquisa e como organizar feiras de ciências e essas conclusões todas são suporte para a implantação da BNCC no nosso Estado, dentro dessa perspectiva de desenvolvimento e competências e habilidades de um estudante que produz seu próprio conhecimento”, explicou.

A técnica da gerência de Ensino Fundamental Anos Finais, Tarcinara Tavares e o professor Cleitson Tenório também falaram a respeito do trabalho que será apresentado.

“O objetivo é investigar a importância e a consequência da postura do professor diante da utilização dos recursos didáticos diferenciados em sala de aula. O resultado dessa pesquisa demonstrou que a postura do professor interfere diretamente na aprendizagem”, disse Tavares.

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